Ação humana aumenta água doce no
Ártico, dizem cientistas |
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A quantidade de água doce entrando no
Oceano Ártico dos rios que o alimentam está aumentando, disseram cientistas
britânicos. Em artigo no jornal Geophysical Research Letters,
eles afirmam que o aumento é causado em parte por ação humana e é um sinal
preliminar de mudanças climáticas. O aumento do nível de água doce que está entrando no
Oceano Ártico pode mudar a distribuição global de água, diz a equipe. Isso também pode afetar o equilíbrio do próprio
sistema climático e até, possivelmente, alterar o comportamento da Corrente
do Golfo. A equipe é do Centro Hadley para Pesquisa e Previsão
Climática, parte do serviço de Meteorologia da Grã-Bretanha. Reação em cadeia O ciclo hidrológico é a troca de água entre a terra,
os oceanos e a atmosfera. O ritmo da troca deverá aumentar na medida em que a
Terra se aquece. Parte do processo provavelmente implicará em uma
maior precipitação (chuva, granizo, neve) em latitudes mais altas e assim
mais água estará correndo pelo leito dos rios. Se houver uma mudança na distribuição de água global,
pode haver conseqüências econômicas e sociais. Um ciclo hidrológico alterado
pode, de maneira plausível, ter um profundo efeito de esfriar também o
noroeste da Europa. A União Geofísica Americana, responsável pelo jornal,
diz: "Isto também pode alterar o equilíbrio do próprio clima. "Água fria flui em direção sul, no Atlântico, a
grandes profundidades, para os trópicos, onde ela se aquece retorna para o
norte perto da superfície, o que é chamado de thermohalina". "Este fluxo ajuda a manter um clima temperado no
norte da Europa." Os pesquisadores da Hadley compararam informações
divulgadas em 2002 a partir de observações do fluxo de rios siberianos com
modelos simulados, para ver se eles podiam identificar uma influência humana
no aumento do volume de água doce. Eles afirmam que um nível mais alto de emissões dos
gases do efeito estufa causado por atividades humanas devem intensificar o
ciclo hidrológico no Ártico, com maior precipitação lá equilibrada pela
redução nos trópicos. Eles testaram o modelo com quatro simulações que
levaram em conta tanto a ação humana como fatores naturais, inclusive
variabilidade solar e erupções vulcânicas. Os resultados mostraram um aumento constante de vazão
do rio, especialmente desde a década de 60, com ritmo anual de crescimento
desde 1965 da ordem de 8,73 quilômetros cúbicos – muito mais do que a
tendência no longo prazo. As simulações excluíam o impacto humano em uma
ocasião e impacto de fatores naturais em outra, e incluíam todos os fatores
em uma terceira. A equipe científica concluiu que se não tivesse
havido ação humana, o ciclo hidrológico não teria mostrado nenhuma nova
tendência no século 20. "É possível que o aumento no volume de água doce que entra no Oceano Ártico pode contribuir para uma alteração na circulação thermohalina, porque ela está diminuindo a concentração de sal na água do mar e reduzindo sua densidade", disse Peili Wu, da equipe de pesquisadores. |
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Derretimento de geleiras ameaça população
do Himalaia |
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O derretimento das geleiras do Himalaia
pode afetar milhares de pessoas que vivem na região, segundo ambientalistas.
Eles alegam que a situação não está sendo monitorada adequadamente.
Segundo eles, os últimos estudos foram feitos nos anos 90. O crescimento de lagos glaciais poderia aumentar o
risco de enchentes catastróficas. A longo prazo, todas as geleiras poderiam
desaparecer, fazendo com que diversos rios encolham e ameaçando a
sobrevivência daqueles que dependem deles. "É preciso fazer estudos de campo para analisar
a situação ou uma grande catástrofe natural pode acontecer", disse Arun
Bhakta Shrestha, do Departamento de Hidrologia e Meteorologia do Nepal. Aquecimento global Há 3.300 geleiras no lado nepalês do Himalaia, e
2.300 contêm lagos glaciais. Esses lagos estão crescendo devido ao
aquecimento global, mas ninguém está observando o fenômeno de perto, dizem
ambientalistas. Ninguém sabe quantos estão perto de ultrapassar sua
capacidade máxima, e nada foi feito para estabelecer sistemas de alarme para
alertar a população dos vilarejos da região. Um lago cheio pode causar enchentes, que poderiam
destruir pessoas, casas, estradas e pontes. Desastres desse tipo já aconteceram várias vezes no
Nepal nos últimos 70 anos. Em 1985, a superfície de gelo de um lago glacial em
Khumbu, no Nepal, explodiu, matando pelo menos 20 pessoas e destruindo uma
estação hidroelétrica e várias pontes. Entre 1970 e 1989, pesquisadores japoneses
descobriram que a maioria das geleiras na região de Khumbu diminuíram cerca
de 30 a 60 metros. Na região de Dhaulagiri, no Nepal, estudos de campo em
1994 mostraram a mesma tendência. A geleira mais estudada do Nepal, em Tsorong Himal,
diminuiu 10 metros entre 1978 e 1989. "Nós precisamos atualizar os dados sobre as
geleiras com urgência ou não saberemos quando emitir um sinal de
alerta", disse Shrestha. De acordo com o geólogo britânico John Reynolds,
"é preciso analisar o problema com cuidado porque o risco pode ser de
grande impacto". Seca A longo prazo, pesquisadores temem que o aquecimento
global possa transformar o problema de muita água na região para a existência
de muito pouca água. Cerca de 70% da água que desagua no rio Ganges vem dos
rios do Nepal, o que significa que se as geleiras do Himalaia secarem, o
mesmo pode acontecer com a corrente do rio Ganges na Índia. "Em alguns rios, o fluxo pode diminuir em até
90%", diz Syed Iqbal Hosnain, da Universidade de Calicute, na Índia. Apesar de as evidências indicarem que a mudança de
clima terá um grande impacto, cientistas dizem que não há pesquisa de campo
suficiente que forneça provas sobre a gravidade da crise. |
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Forte colisão de iceberg deve acontecer
na Antártida nos próximos dias
da Folha Online
Um enorme iceberg deve se
chocar com uma placa de gelo até o dia 15 de janeiro, na Antártida, afirmam
especialistas da Nasa. A forte colisão causaria resultados
"impressionantes", disseram os cientistas.
O choque deve acontecer quando o B-15A, uma massa de gelo de 160 km de
comprimento, encontrar-se com a língua de gelo --placa contínua ligada à
geleira de escape ou de maré-- Drygalski, no mar de Ross.
Cientistas da Nasa acompanham a movimentação do B-15A via imagens de satélites
feitas na região. Entre 9 de novembro e 2 de janeiro, 13 imagens do iceberg
foram capturadas.
"Será um choque entre titãs, um acontecimento extremo e incomum",
disse à "BBC" Robert Binshadler, pesquisador do Goddard Space Flight
Center, da Nasa. "Apenas um toque de um gigante como esses pode ser muito
forte. Certamente esse choque será maior do que qualquer outro já visto",
continuou.
Segundo o especialista, é impossível saber se a Drygalski quebrará, mas ele
está certo de que a colisão será a maior que a placa já enfrentou.
O B-15A é um fragmento de um dos maiores icebergs conhecidos, que se desprendeu
do bloco glacial Ross em 2000 e começou a se romper no ano passado.
Aquecimento global acelera deslocamento de geleiras |
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O derretimento de uma calota de gelo antártica, há dois anos, acelerou
o deslocamento de geleiras em direção ao Mar de Weddell, de acordo com
estudos publicados na revista científica Geophysical Research Letters. Pesquisadores temem circulação de blocos de gelo ainda maiores
A calota, chamada Larsen B,
provavelmente impedia a passagem das geleiras antes de seu colapso em 2002,
mas agora os blocos de gelo estão livres para se espalhar sem obstrução. Pesquisadores americanos
dizem que a descoberta, que foi resultado das análises de dados de satélites,
prova que as mudanças climáticas têm provocado sérias mudanças na Artártica. Acredita-se que o gelo extra
provoca um aumento nos níveis das águas dos oceanos, mas não há conclusões
sobre até que ponto um fenômeno influencia o outro. Os autores dos novos estudos
afirmam que, em outros pontos da Antártica, a movimentação de geleiras muito
maiores também é impedida por calotas de gelo. Por isso, de acordo com os
pesquisadores, o aumento da temperatura global pode causar o deslocamento de
quantidades de gelo ainda maiores. A Península Antártica é uma
das regiões da Terra que mais rápido se aqueceu nas últimas décadas – a
temperatura média aumentou 2,5 graus nos últimos 50 anos. Velocidade rastreada Os cientistas utilizaram uma
grande variedade de dados para rastrear a velocidade das geleiras antes e
depois do colapso da Larsen B. Em um dos estudo, Ted
Scambos, do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo, em Boulder, nos
Estados Unidos, analisou cinco imagens obtidas pelo satélite Landsat 7 entre
janeiro de 2000 e fevereiro de 2003. A análise indicou que quatro
geleiras que circulam na área onde a calota estava localizada aumentaram sua
velocidade entre duas e seis vezes no período de tempo pesquisado. "Se ninguém esperava
descobrir se a Antárctica iria responder rapidamente à mudança climática no
planeta, acho que a resposta é sim", disse Scambos. O segundo estudo, realizado
por Eric Rignot, da agência espacial Laboratório de Propulsão a Jato, em
Pasadena, nos Estados Unidos, apontou um aumento de oito vezes na velocidade
de três geleiras, chamadas de Hektoria, Green e Evans, entre 2000 e 2003. Duas outras, Jorum e Crane,
moveram-se duas vezes mais rapidamente no começo de 2003 em relação a 2000 e
quase três vezes mais rapidamente no fim de 2003. "Esses dois estudos
ilustram claramente, pela primeira vez, a relação entre o colapso de calotas
polares causado pelo aquecimento climático e a movimentação exagerada de
geleiras", disse Rignot. |
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Califórnia enfrenta invasão de lulas gigantes |
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Centenas de lulas gigantes apareceram nas praias de Orange
County, na Califórnia, para espanto de cientistas. Lulas gigantes costumam viver em águas mais profundas Os moluscos, que podem medir
1 metro de comprimento e pesar 7,7 kg, normalmente vivem em águas profundas e
só vêm à superfície durante a noite. Uma invasão parecida de
lulas gigantes já havia sido observada perto do litoral de San Diego, também
na Califórnia, em 2002. “Elas parecem monstros
marinhos em miniatura, algo que você esperaria em um romance de Jules Verne”,
disse Eric Bauer, um salva-vidas da praia de Newport, ao jornal San Diego
Union Tribune. Tinta As lulas gigantes são
predadores vorazes quando estão nas profundezas, com tentáculos poderosos e
um bico afiado, mas cientistas dizem que elas representam risco reduzido a
seres humanos. Mas, porque as lulas mortas
começaram a surgir na terça-feira, as autoridades avisaram que elas poderiam
abrigar bactérias, e ainda são capazes de excretar tinta. Uma série de possíveis
explicações para o aparecimento das lulas gigantes já foram levantadas – as
fortes chuvas que atingiram a região recentemente, a abundância de cardumes
de peixe perto das praias ou as fortes marés da região. “Estas coisas estão invadindo, e não sabemos o que está acontecendo”, disse o oceanógrafo John McGowan, do Instituto Scribbs, ao San Diego Union Tribune. |
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Fórum Baiano de Mudanças Climáticas se reúne pela
primeira vez para discutir temas de trabalho
O Fórum Baiano de
Mudanças Climáticas realizou sua primeira reunião ordinária esta manhã, 20 de
junho de 2005, na Companhia de Engenharia Rural da Bahia (Cerb), para dar
encaminhamento a seus planos de trabalho. Instituído dia 6, desse mês, pelo
governador Paulo Souto, através do Decreto nº 9.433, o fórum é formado por um
grupo técnico que tem a coordenação institucional da Secretaria de Meio
Ambiente e Recursos Hídricos – Semarh, através da Superintendência de Políticas
Ambientais - SPA.
Elaborado pelo Núcleo e
Mudanças Climáticas da secretaria, o fórum vai acompanhar os desdobramentos do
Tratado de Kyoto, que entrou em vigência em fevereiro. Ao assinar o decreto de
criação do fórum, Paulo Souto disse que a medida representa mais um passo do
governo estadual em busca da excelência no trato da questão ambiental na Bahia.
“Isso é tão importante quanto é a criação de uma consciência com relação ao
desenvolvimento sustentável e da estrutura que o Estado coloca à disposição da
sociedade como um todo para cuidar das questões ambientais”, enfatizou.
A Bahia é um dos quarto
estados brasileiros a implantar o Fórum de Mudanças Climáticas (os outros são
Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro), espaço relevante, no país, para a
discussão da questão ambiental, na opinião do Secretário Executivo do Fórum
Paulista de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade, Fábio Feldmann. Na
última sexta-feira, 17, ele se encontrou com a diretora do Centro de Recursos
Ambientais (CRA), Lucia Cardoso e representantes do Fórum Baiano para
incentivar maior interatividade entre os estados que já implantaram o fórum.
Ex-coordenador do Fórum
Brasileiro de Mudanças Climáticas, e autor de algumas leis ambientais
importantes, durante seus mandatos como deputado federal, Feldmann destaca a
relevância da implantação dos fóruns, observando que a mudança global do clima
é um dos maiores desafios ambientais do planeta. “Venho sempre ressaltando que
no século XXI as implicações e desdobramentos das mudanças climáticas, bem como
o tratamento a ser dado a tais questões será de importância estratégica e,
portanto, faz-se necessário um desenho institucional que contemple os múltiplos
aspectos envolvidos, principalmente a interface com a sociedade civil. Nesse
contexto foi criado o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas que assim vem
sendo realizando o seu trabalho”, declarou em uma de suas entrevistas a
imprensa.
Para Feldman, o
Protocolo de Kyoto, um dos objetos de discussão dos fóruns estaduais e
brasileiro, “se tornou o tratado internacional mais importante surgido nos
últimos anos”. O ambientalista observa que o documento “é o primeiro
instrumento internacional a fixar metas e prazos”. E este aspecto do tratado,
na opinião do secretário, “é um fator fundamental na questão ambiental”.
Cássia Candra
Ascom – CRA
20/06/05
CURIOSIDADES
NOTÍCIA BOA - O EFEITO ESTUFA EM SI NÃO É ALGO RUIM. SEM ELE, NÃO SERIA POSSÍVEL
EXISTIR VIDA NA TERRA, POIS O PLANETA SERIA APROXIMADAMENTE 30ºC MAIS FRIO,
SEGUNDO OS CIENTISTAS.
NOTÍCIA RUIM - OS CIENTISTAS NÃO ESTÃO SEGUROS DE QUE AS TEMPESTADES ATUAIS SÃO
CAUSADAS PELO EFEITO ESTUFA, MAS ESTÃO CERTOS DE QUE ESSE AQUECIMENTO (1 A 3
GRAUS POR ANO ATÉ 2050) PRODUZIRÃO UMA MULTIPLICAÇÃO DAS DESORDENS CLIMÁTICAS
COMO FURACÕES, TEMPESTADES E INUNDAÇÕES. DAS DEZ MAIS IMPORTANTES
CATÁSTROFES OCORRIDAS ENTRE 1983 E 1999, SOMENTE DUAS FORAM TREMORES, AS OUTRAS
FORAM PROVOCADAS POR FURACÕES, TORNADOS E INUNDAÇÕES.
VÊNUS – SENDO COMPOSTA, QUASE TOTALMENTE, POR DIÓXIDO DE CARBONO, A ATMOSFERA DE
VÊNUS É RESPONSÁVEL POR UM GRANDE EFEITO ESTUFA. PERMANECER NA SUPERFÍCIE
VENUSIANA É HUMANAMENTE IMPOSSÍVEL, JÁ QUE A TEMPERATURA É DE 462º. OU SEJA, É
COMO ESTAR DENTRO DE UM FORNO. LITERALMENTE.
CIDADE FANTASMA – UMA CIDADE NO SUL DO CHILE FICA DESERTA AO MEIO DIA. A POPULAÇÃO NÃO
PODE MAIS SAIR DE CASA QUANDO O SOL ESTÁ A PINO PARA NÃO SOFRER QUEIMADURAS.
CONSEQUÊNCIA DO ROMPIMENTO DA CAMADA DE OZÔNIO, QUE JÁ TORNAM OS RAIOS SOLARES
VIOLENTOS NAQUELA REGIÃO DO GLOBO.
PAÍS QUE MAIS CONTRIBUI
OS ESTADOS UNIDOS SÃO OS QUE EMITEM A MAIOR PARTE
DOS GASES DE EFEITO ESTUFA, 25%, MESMO COM APENAS 5% DA POPULAÇÃO MUNDIAL. JUNTO
COM A EUROPA OCIDENTAL, JAPÃO E AUSTRÁLIA, QUE CORRESPONDEM A MENOS DE 15% DA
POPULAÇÃO MUNDIAL, CHEGA A PRODUZIR CERCA DE 50% DO TOTAL DAS EMISSÕES MUNDIAIS
DE CO2. POR ISSO, EM 1997, FOI ESTABELECIDO O PROTOCOLO DE KYOTO, NO JAPÃO, QUE
TEVE ASSINATURA DE 84 PAÍSES. DESTES, CERCA DE 30 JÁ O TRANSFORMARAM EM LEI,
ESTABELECENDO O CONTROLE DOS GASES DE EFEITO ESTUFA. O PACTO ENTRARÁ EM VIGOR
DEPOIS QUE O PROTOCOLO FOR ADOTADO EM PELO MENOS MAIS 25 PAÍSES. O DOCUMENTO
PREVÊ QUE, ENTRE 2008 E 2012, OS PAÍSES DESENVOLVIDOS REDUZAM SUAS EMISSÕES EM
5,2% EM RELAÇÃO AOS NÍVEIS MEDIDOS EM 1990.
RELAÇÃO COM A CAMADA DE OZÔNIO
A DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE
OZÔNIO PERMITE QUE OS RAIOS ULTRAVIOLETAS ENTREM NA TERRA LIBERANDO MAIS CALOR,
O QUE PROVOCA CÂNCER DE PELE E COLABORA COM O EFEITO ESTUFA.
O QUE CAUSA
A QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS
FÓSSEIS: PETRÓLEO, CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL, ALÉM DE QUEIMADAS E A EMISSÃO
DE CFC (CLORO-FLÚOR-CARBONO), ENCONTRADO EM ALGUMAS ESPÉCIES DE SPRAYS, CHIPS
DE COMPUTADORES E PRINCIPALMENTE EM REFRIGERADORES E NOS APARELHOS DE AR
CONDICIONADO.